
A 2ª Bienal das Amazônias concluiu sua temporada em Belém (PA). Foram três meses de exposição, encontros, trocas e experiências que atravessaram milhares de pessoas. Mais de 33 mil visitantes passaram pela mostra Verde-Distância, que reuniu obras de 74 artistas da Pan-Amazônia e do Caribe. Mais de 3.500 pessoas participaram das ações pedagógicas, visitas mediadas, oficinas e encontros com artistas e educadores. Nos vemos em 2027, na 3ª Bienal das Amazônias, mas, antes disso, seguiremos em movimento.
O Centro Cultural Bienal das Amazônias (CCBA) está temporariamente fechado, e reabrirá a partir de março de 2026, com novas exposições e uma vasta programação cultural gratuita. Acompanhe ainda, em breve, a itinerância da 2ª Bienal das Amazônias.

Depois de passar por seis cidades da Amazônia brasileira, a Bienal das Amazônias atravessa fronteiras e chega à Colômbia para realizar sua primeira itinerância internacional. A mostra “Bubuia: águas como fonte de imaginações e desejos” foi inaugurada na quarta-feira (16) no Museo de Arte Moderno de Medellin (MAMM). A mostra permanecerá em cartaz até 27 de fevereiro de 2026, com patrocínio máster do Nubank, por meio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).
A exposição reúne 114 obras de 54 artistas e coletivos que integraram a primeira edição da Bienal, realizada em 2023, em Belém (PA), e que se dedicou a revelar cosmovisões, práticas estéticas e imaginários produzidos a partir da região pan-amazônica. A mostra em Medellín marca um passo significativo na projeção internacional do projeto. Saiba mais.
